bizi | 01.08.23
No Bizi de hoje você vai encontrar boas-vindas ao mês de agosto do jeitinho que a gente gosta: notícias quentinhas para esquentar esse inverno e as suas atualizações. Tem produtividade, gestão, uso de dados otimizados, dia dos pais e muito mais te esperando por aqui. Vamos?
Agosto oficialmente começou e, se você também está se preocupando com o mês que nunca acaba, saiba que, dessa vez, são praticamente 5 semanas cheias pela frente. #Coragem.
Mas se você está se questionando se a produtividade do seu time vai durar todo esse tempo, trouxemos algumas dicas para tranquilizar seu coração de gestão.
Principalmente quando falamos de agosto, um mês com 31 dias, sem feriados, logo após as férias escolares, a sensação que dá é de que a rotina pesa mesmo.
Recentemente, a Inc. trouxe uma reflexão sobre a gestão intermediária, esse nível da gestão que ainda não está nos mais altos escalões, mas são especialistas em fazer.
Gerentes intermediários são encarregados de fazer — planejar, orquestrar, orientados a traçar metas e objetivos e executar estratégias, geralmente sem o suporte necessário.
— Bernard Coleman para a Inc.
Normalmente, esses profissionais não recebem dos C-levels acima o direcionamento claro, têm autoridade e autonomia limitadas na hora de tomar decisões, além de contar com recursos insuficientes e treinamento inadequado.
Olhando assim, não dá nem para exigir muita coisa, não é?
Mas, mesmo com um cenário desfavorável, os gerentes intermediários são cobrados e responsabilizados por equipes inteiras, sua produtividade e, consequentemente, o sucesso do negócio.
Para Bernard Coleman, head de Employee Engagement, da Gusto, existem pelo menos 4 formas para as organizações evitarem as crises da gestão intermediária:
Treine seus gerentes intermediários
O famoso coaching de sucessos, só que de forma personalizada para a sua empresa e seus colaboradores — e sem todo o blá blá blá que existe por aí, né? Nem precisamos dizer.
“Ser um coach para o seu time é dar direcionamentos, estabelecer limites, encorajar o sucesso e impulsionar a gestão intermediária a inovar.”
Nesse sentido, o feedback é fundamental, não só dos líderes para a equipe, mas também no sentido contrário.
Por experiência própria, o head de engajamento afirma que isso aumenta a confiança da equipe e fortalece a habilidade de serem orientados para resultados.
Vá além do treinamento para o trabalho
Ok, já entendemos a importância de treinar a equipe internamente e acompanhar seu desenvolvimento. Mas Bernard convida os gestores para ir além.
Para ele, o treinamento on-the-job, aquele que só acontece na empresa, é míope porque considera que só o conhecimento do empregador será suficiente.
O treinamento on-the-job deve ser complementado com outros recursos e treinamentos. Isso aumenta a proficiência do time e vai ao encontro das necessidades da organização.
Crie e mantenha uma cultura de desenvolvimento
Para Coleman, os gerentes intermediários são como uma via de mão dupla.
Ao mesmo tempo em que eles podem ser parceiros estratégicos do negócio, seu valor não percebido pode torná-los “sub-otimizados” e comprometer toda a operação por não estarem adequadamente preparados.
“Abraçar uma cultura que valoriza a curiosidade contínua é a chave, e incentivar a busca pelo conhecimento através de avaliações de performance, gamificação, entre outros meios reafirma o comprometimento com a aprendizagem e crescimento.”
Priorize o aprendizado a longo prazo
Bernard considera que promover alguém que não está preparado pode até trazer ganhos a curto prazo, mas trará problemas a longo prazo.
“Isso pode não somente desestabilizar a operação, devido à sua inexperiência, mas também levar à disfunção, atritos na equipe, desequilíbrio na atribuição de responsabilidades, assim como danos morais.”
Mas essa é a forma mais eficaz de equipar sua gestão e seus gerentes tanto com recursos e ferramentas como com o suporte da organização para garantir o sucesso.
Produtividade é sobre todos e cada um
Bernard acredita que o sucesso de uma organização não é responsabilidade apenas dos C-levels e gerentes em determinar coisas ou só dos colaboradores em executá-las.
A cultura do sucesso deve gerar pertencimento em todos.
“O sucesso da organização acontece quando líderes, gestores intermediários e colaboradores unem esforços e trabalham em conjunto para alcançar o progresso.”
É como diria aquele meme (com uma certa licença poética): se organizar direitinho, todo mundo chega ao sucesso. Já diria a bandeira do Brasil.
E por aí? Como anda a produtividade e a gestão dos seus times?
Tirem a LGPD da sala, o uso de dados chegou! rs.
É brincadeira, viu? Aqui no Bizi só entram informações de qualidade, seguras e legais — em todos os sentidos.
É que os dados de hoje soam até um tanto redundantes, já que falam justamente sobre o uso de dados nas empresas (de forma regular, é claro).
Um estudo recente da TOTVS, em parceria com a H2R Pesquisas Avançadas, mostrou onde as organizações estão na corrida pela transformação digital por meio dos dados.
Essa porcentagem mostra como o entendimento dos dados ajuda na personalização dos produtos e serviços oferecidos ao consumidor, principalmente na hora de ofertá-los.
Mas, embora exista muita maturidade em reconhecer o potencial dos dados, nem todas as empresas conseguem usufruir de tudo isso.
Para a pesquisa da TOTVS foram entrevistadas 172 empresas, de todas as regiões do Brasil, entre janeiro e março deste ano.
Os segmentos estudados foram varejo (58%), serviços (32%) e indústria (10%), além de entrevistas em profundidade com agências de publicidade e especialistas de mercado.
Em qual dessas estatísticas sua empresa se encaixa? Conta pra gente!
Agosto pode até ser o mês que não tem feriados, mas tem uma das datas mais importantes do calendário nacional e, portanto, para o comércio, o Dia dos Pais.
Este ano, o Dia dos Pais, que muda de data todos os anos, será comemorado no dia 13 de agosto. Mas, para não perder tempo, já estamos no aquecimento das campanhas comemorativas por aqui.
Antes de ir para a maratona de comerciais, vamos conversar um pouquinho sobre essa data? Assim como a maternidade, a paternidade também tem sido amplamente discutida e remodelada nos últimos anos.
Os tempos realmente são outros — e que bom por isso.
Já ouviu aquele ditado “pai é quem cria”? Pois ele nunca fez tanto sentido quanto agora. Pai é quem está presente, quem cuida e divide atribuições, não só na criação dos filhos, mas também em casa.
Ser pai é uma tarefa que exige responsabilidade, sim, mas — sem romantizar — têm seus bônus pela jornada.
Para celebrar esse dia, essa parceria e as diversas formas de ser um pai de verdade, separamos 4 campanhas que já estão no ar, emocionando e divertindo o público. Vem conferir:
Para comemorar o Dia dos Pais, a Natura decidiu falar sobre o exemplo.
De fato, quando pequenas, as crianças copiam seus pais em praticamente tudo e assim, podemos dizer que eles são os primeiros influenciadores de seus filhos.
Com uma mensagem simples e poderosa, o filme tem aquele toque de emoção capaz de se conectar com qualquer sensibilidade.
Para destacar seu catálogo com mais de 10 milhões de produtos, o Mercado Livre quer convidar os filhos a serem criativos como seus pais na hora de escolher o presente esse ano.
Sabe as famosas gambiarras que os pais fazem? Elas foram a ideia principal aqui.
Para Diego Ferrite, diretor de Criação da GUT, agência responsável pela campanha, “esse é o nosso jeitinho particular de chamar a atenção dos filhos e, com isso, também demonstrar carinho. Portanto, nada mais justo que pensar em uma campanha que reforça a importância de ser original na hora de escolher o presente de Dia dos Pais”.
A campanha conta com uma landing page com produtos e descontos selecionados especialmente para esse dia e para vários perfis de pais.
Lembra do pai presente que falamos aqui em cima? Pois é, O Boticário também acredita que é preciso criar conexão para desenvolver o instinto paterno.
A campanha chamada de #InstintoPaterno retrata os 6 primeiros dias de vida de um pai e traz uma reflexão importante sobre a licença-paternidade.
Segundo Fernando Duarte, diretor-executivo de criação da AlmapBBDO, que criou a campanha, esse é “um jeito de convocar o questionamento da sociedade e, ao mesmo tempo, provocar a reflexão no ambiente corporativo”.
Sem dar muitos spoilers, o filme encerra com a frase “até quando vamos achar que 5 dias são suficientes?”. De fazer qualquer machão chorar.
Com aquele bom humor específico das situações “rir para não chorar”, o Magalu escolheu falar de quando os filhos destroem os pertences de seus pais sem querer.
Embaladas pela música “Eu menti”, do grupo de pagode Razão Brasileira (um hit dos anos 90), a marca conta histórias muito comuns de filhos implorando pelo perdão dos pais depois de destruir celular, máquina de barbear e até controle de videogame.
E, é claro, todos os objetos destruídos nesse comercial “tem no Magalu”. Uma forma fofinha de reforçar o posicionamento da marca e se desculpar, como filhos, por tudo que já estragamos em casa, rs.
👨👧👦 Se você não ficar com nenhuma dessas músicas na cabeça, temos duas teorias: ou você tem muita concentração, ou muito provavelmente você é um pai com músicas infantis ocupando esse lugar. Até o próximo Bizi!
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