bizi | 27.02.24
Vamos falar de Gen Z no mercado de trabalho?
Esse assunto é recorrente aqui no Bizi e não é à toa: a geração deve ultrapassar o número de Baby Boomers nas empresas este ano, de acordo com o Glassdoor.
E isso tem preocupado muitos gestores. Não pela perda dos profissionais mais antigos, mas pela aparente falta de skills dos mais novos.
Esses ainda são considerados problemas contornáveis e treináveis — já vamos chegar lá. O problema maior são os comportamentos ligados ao caráter, como:
Apesar de já existir um estigma, o portal lembra que, diferentemente de seus antecessores, a Gen Z teve pouco ou nenhum contato com profissionais mais velhos e experientes no início de suas carreiras, o que é essencial para desenvolver skills e aprender as entrelinhas do mercado de trabalho. Tudo isso porque esse momento fatídico na vida dessa geração coincidiu com a pandemia.
“Você não passa de estudante a um bom empregado sem muita orientação e crescimento. Mas é isso que se esperava que eles fizessem.”
— Forbes
Mas nem tudo está perdido, até porque não é possível dispensar uma geração inteira.
Para a maior parte dos problemas da Gen Z, a solução é treinamento específico e intencional, para compensar suas falhas. Para continuar existindo, as empresas terão que fazer esse papel de orientadoras na vida profissional de seus jovens colaboradores.
É um trabalho a mais, com certeza, mas a recompensa também será proporcional no futuro — tanto da Gen Z, quanto das organizações.
Quais são as principais qualidades de um CEO para você? Para Stephanie Mehta, CEO da Mansueto Ventures, é um equilíbrio entre humildade, autenticidade e empatia.
Continuando o assunto sobre mulheres no mercado de trabalho, que falamos na news anterior, aqui estão 5 estratégias para atrair e reter talentos femininos.
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