bizi | 27.02.24
Um co-branded assim você não tinha visto antes. E nem a gente! Sabrina Sato se uniu à Hello Kitty para lançar uma linha de beleza e skincare que mistura as características mais marcantes de ambas.
Sim, uma das maiores influenciadoras brasileiras fez negócios com uma boneca. Seria tudo muito lúdico, se não fosse superestratégico.
“Minha inspiração no desenvolvimento da coleção ao lado da equipe da Hello Kitty veio de um lugar muito especial. Meu desejo era trazer algo que refletisse não apenas minha paixão pela moda e beleza, mas também que tivesse conexão com minha cultura, afinal ela é uma das personagens japonesas mais emblemáticas do mundo.”
— Sabrina Sato, GKPB
Além de Sabrina, a famosa gatinha tem vários outros produtos licenciados, que atendem públicos diversos. Mas só essa parceria fez a Hello Kitty ganhar uma pinta na testa (igual à da Sabrina) durante a divulgação da linha.
O lançamento do co-branded, que conta com 14 produtos já disponíveis, aconteceu junto com a Cia Beauty. E, de acordo com Adriana Miyaschiro, diretora da empresa, esse é apenas o início dessa coleção com marcas de peso.
Enquanto algumas marcas se destacaram positivamente, outras não tiveram um início de semana tão bom assim.
Depois da coleção de atualizações e lançamentos promissores que compartilhamos sobre o Google Gemini na news anterior, nos últimos dias, algumas imprecisões históricas nas respostas da IA decepcionaram os usuários.
Apesar dos diversos estudos prévios realizados, o que a Fast Company chamou de derrapadas do Gemini são imagens históricas e representativamente erradas para uma série de prompts. A situação fez ressurgir uma questão antiga: a diversidade nas representações vs. os vieses preconceituosos.
Outro retorno negativo do mercado foi o prejuízo de R$ 4,6 bilhões nos primeiros 9 meses de 2023, relatado pela Americanas nesta semana.
Não à toa, o ano foi considerado como “o mais desafiador” da história da companhia. Vale lembrar que, lá no início de 2023, a empresa passou por uma verdadeira turbulência depois de descobrir mais de R$ 20 bilhões em inconsistências fiscais (apontado aqui na news).
A empresa passa por um processo de recuperação judicial e espera se recuperar até 2025.
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