bizi | 29.04.25
Seguindo a linha de outras marcas, a Chiquinho Sorvetes decidiu dar uma repaginada no próprio visual e apostou… no óbvio.
Novo logo, lojas de cara nova e uma identidade visual mais minimalista e “moderna”.
No entanto, a repaginada no visual não agradou muito. A nostalgia falou mais alto e o público não engoliu fácil o fim da estética clássica que fazia parte da memória afetiva de muita gente.
Tanto que nas redes sociais, a reação foi praticamente unânime: “Perdeu a essência”, “Virou marca genérica”, “Não precisava mudar”.
A nova identidade até manteve as cores e alguns elementos circulares, mas trouxe uma tipografia diferente e formas mais clean.
E não parou por aí. As lojas também entraram no clima minimalista, com ambientes mais claros e visual simplificado. Mas o que era para ser “sofisticação contemporânea” virou, para parte do público, uma experiência genérica e sem o aconchego que a marca transmitia antes.
A empresa ainda não se posicionou sobre os comentários, mas fica a dúvida: vai segurar a bronca ou ajustar o rumo?
Seja qual for o caminho, o caso Chiquinho reacende a pergunta que assombra muitos rebrandings: quando a identidade visual evolui, e quando ela simplesmente… se apaga?
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