bizi | 11.10.24
Dizem que nada substitui a segurança de um trabalho fixo. Mas os dados apontam que outro movimento importante tem crescido no mercado: o open talent.
Caso o termo não seja tão familiar para você, a Fast Company descreve o open talent como a relação não exclusiva colaboradores e seus contratantes, podendo, inclusive, atuar em diferentes projetos ao mesmo tempo.
Já até falamos aqui no Bizi sobre o C-Level as a service e como essa modalidade de contrato pode funcionar muito bem para ambos, empresa e profissionais. Hoje, trouxemos mais dados interessantes sobre como a open talent economy está crescendo no Brasil.
As informações vêm de uma pesquisa realizada pela Ollo, uma curadoria de talentos que conecta empresas com profissionais open talent, em parceria com a Orbit Data Science.
E olha que não é difícil de encontrá-los.
“Em mercados emergentes, ainda estamos no início da curva, com taxas de crescimento expressivas, típicas de um segmento em expansão.”
— Karina Rehavia, CEO da Ollo
A pesquisa ainda apontou que realmente é um caminho ambíguo.
“A maioria dos freelancers gosta desse esquema de trabalho, mas se sente sobrecarregada e aponta como é cansativo esse formato.”
— Fast Company
Mas, segundo Karina, esse é um mercado em crescimento, até porque, “freelancer” já não é mais o único termo que aparece nas buscas. Para a CEO da Ollo, além de ser um mercado novo, é algo transformador.
Inclusive, neste artigo da Fast Company, a conclusão é de que não é se, mas quando você também vai entrar para a open talent economy.
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