previsão do mercado: Trabalho vs. saúde mental: talvez o grande dilema do século

bizi | 17.09.24

Recentemente, foi lançada a quinta edição da pesquisa Estudo Inteligência Emocional e Saúde Mental no Ambiente de Trabalho, conduzida pela The School of Life em parceria com a Robert Half. 

O levantamento ouviu 387 líderes e 387 liderados com ensino superior completo e idade acima de 25 anos, e os dados não são muito animadores. 

Atualmente, a saúde mental é um desafio crescente entre os profissionais brasileiros, afetando 38,05% dos líderes e 46,43% dos liderados. Esse grupo inclui tanto aqueles que receberam diagnósticos clínicos de estresse, burnout ou ansiedade, quanto os que, mesmo sem avaliação médica, sentem-se emocionalmente abalados.

O estudo também mostrou que 21,43% dos liderados e 18,20% dos líderes fazem uso de medicamentos psicofarmacológicos para aliviar sintomas de ansiedade, melhorar o sono ou aumentar a produtividade. 

Segundo os pesquisadores, a alta prevalência de estresse e ansiedade sugere que as condições de trabalho atuais têm impactado negativamente a saúde física e mental dos profissionais.

50,30% dos liderados afirmam que sua saúde mental é prejudicada pela forma como a cobrança por produtividade é conduzida em suas empresas. Quando questionados sobre as habilidades essenciais para lidar com o estresse e o medo no ambiente de trabalho, destacaram inteligência emocional, flexibilidade e comunicação eficaz.

Para melhorar a conexão com suas equipes:

  • 72,33% dos gestores relataram adotar conversas informais sobre questões pessoais e profissionais;
  • 60,19% oferecem feedbacks frequentes e construtivos;
  • 59,47% buscam criar um ambiente seguro onde os colaboradores possam expressar suas preocupações sem medo de retaliação.

No entanto, 35,71% dos liderados afirmaram não sentir proximidade com seus líderes diretos, o que afeta negativamente o desempenho de 18,45% deles.

O estudo também revelou um dado alarmante: 

  • 35,12% dos colaboradores já se sentiram vítimas de assédio moral;
  • 18,20% dos gestores admitem que, em algum momento da carreira, praticaram assédio, seja intencional ou não.

O estudo ainda traz mais informações como uso de ferramentas para apoiar a saúde mental da equipe, sinais de estresse, ansiedade, burnout e, claro, muitos gráficos e dados sobre o tema. Para conferi-lo gratuitamente, clique aqui.

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