última news: Imagem é tudo!

bizi | 07.11.23

Se uma imagem vale mais que mil palavras, quanto vale uma newsletter cheia de imagens e suas explicações? Para descobrir a resposta desse cálculo de humanas, vem conferir o Bizi de hoje, cheio de insights valiosos.

DATA NOSSA DE CADA DIA: Quase 100% dos gestores de comunicação acreditam que recursos de RP podem acelerar o crescimento da empresa

Como anda a imagem da sua empresa?

Uma pesquisa inédita mediu como as empresas têm compreendido e usado recursos de relações públicas, o famoso RP, para desenvolver marcas e fazer negócios crescerem na nova economia. A ideia é da MOTIM, “a primeira aceleradora de reputação do mundo”.

A 1ª Pesquisa Nacional sobre o Impacto das Relações Públicas no Mercado de Inovação foi feita, especificamente, com gestores com liderança direta de projetos de relações públicas das 100 empresas inovadoras mais relevantes do cenário brasileiro.

A pesquisa verificou desde o nível de maturidade das empresas em relação a RP, como também seu nível de satisfação com as ações e resultados nessa área.

Uma das primeiras coisas a ser dita é que, sim, a maioria das empresas contam com recursos de RP para o posicionamento de marcas a longo prazo. 

Em empresas de capital aberto e unicórnios, por exemplo, 90,9% trabalham com estratégias de relações públicas há mais de 3 anos.

A pesquisa trouxe ainda mais insights interessantes, vamos conferir?

A pesquisa ainda traz um panorama muito interessante sobre o contraste entre CMOs, que só pensam nas ações, e CEOs, que só pensam nos resultados. 

De acordo com a aceleradora, é preciso ter equilíbrio entre essas frentes.

Só assim, é possível entender que nem todas as ações de marketing trarão resultados imediatos, mas nem por isso, elas não precisam de justificativa ou devem ser executadas “só pelo viral”.

“É preciso deixar todos na mesma página sobre em qual ponto da jornada do cliente aquele investimento de tempo, energia e dinheiro vai ajudar. Da mesma forma que é impossível esperar campanhas efetivas e no timing certo quando os marketeiros não têm clareza, ou até nem são incluídos, na construção do plano de negócios.”
— MOTIM, O Impacto das Relações Públicas no Mercado de Inovação

Quando existe esse alinhamento, a empresa começa a investir mais na criatividade, que passa a ser usada de forma estratégica e traz mais resultados. O ganha-ganha que todo gestor quer, afinal.

E por aí, como andam as estratégias de RP?


WOW: Ousadia e alegria nas campanhas da semana

Você, que segue o Bizi, já sabe: amamos campanhas com boas sacadas.

A parte publicitária que habita na redação fica sempre de olho nos intervalos comerciais para ver o que tem chamado atenção do público com inteligência, perspicácia e uma boa dose de ousadia para se destacar da multidão.

Assim, hoje não temos somente um, mas dois exemplos muito bons de marcas que conseguiram esse efeito. Vem ver:

O recall da concorrência 

A NotCo é uma empresa alimentícia que já começa com muita ousadia em sua premissa: é tudo vegano!

Se eles fossem uma marca de frutas e legumes, ok. Mas eles investiram pesado em um dos nichos mais desafiadores: os “laticínios” sem origem animal.

Relativamente nova, a NotCo tem em seu catálogo sucessos como o NotMilk, a NotMayo, e agora também o NotMilk High Protein, bebida queridinha dos marombas — tudo à base de plantas.

Com esse último, a NotCo decidiu se posicionar um tanto a mais no segmento e nasceu uma campanha que é pura ousadia: a Carbo Recall.

Sim, a NotCo veio à público para fazer um comunicado de recall de shakes proteicos. Porém, diferente da maioria dos recalls, esse é para os produtos da concorrência.

Para afirmar um de seus diferenciais mostrando onde as outras marcas têm falhado, a NotCo convocou uma espécie de recall para os shakes que têm mais carboidratos do que proteínas.

“Com a campanha ‘Carbo Recall’, estamos buscando transparência no mercado de alimentos. Este esforço demonstra nosso compromisso em não apenas produzir alimentos à base de plantas, mas sempre trazer o melhor para o consumidor.”
— Vanessa Giangiacomo, chefe do marketing e inovação da NotCo

A campanha, criada pela GUT São Paulo, foi exibida no intervalo do Fantástico, na Globo, no último domingo, dia 5.

O mais ousado de tudo, na nossa opinião, é que ela realmente deu um NotMilk High Protein em troca dos “carbo shakes”, sem que os consumidores precisassem enviar o defeituoso de volta.

A ação é válida por 48 horas (ou seja, ainda está rolando) e as solicitações são diretamente nas redes sociais da marca. 

Com certeza, é um recall que ficará marcado na nossa mente. Por aí também?

Porta dos Fundos e Novembro Azul. PS: não é um trocadilho

Agora, se você quer sinceridade mesmo, a campanha que o canal Porta dos Fundos fez em parceria com a campanha nacional do Novembro Azul é a pedida certa.

O Novembro Azul é uma das campanhas de conscientização mais necessárias do ano. Isso porque, ela fala sobre a importância da prevenção do câncer de próstata, que mata cerca de 15 mil pessoas todos os anos, mas o preconceito do exame preventivo ainda consegue ser maior que qualquer dado.

Vamos aos termos técnicos: o famoso exame do toque consiste em verificar o tamanho da próstata (glândula sexual masculina) através do canal anal. Tudo é feito por um médico especialista, com muita discrição e profissionalismo, mas, ainda assim, é um tabu gigantesco — e se você é homem ou já falou sobre esse assunto com algum homem, deve saber como é.

Então, com muito carinho e bom humor, o Porta se propôs a vencer esses preconceitos em nome da prevenção.

A esquete especial, chamada de Novembro Azul Sincero, traz o ator Antonio Fagundes para apresentar alguns dados e alertas, além de muitas expressões sem pudor algum (se você for uma pessoa sensível a esse tipo de conteúdo, está dado o alerta).

Temos certeza absoluta que algumas pessoas vão se espantar com a sinceridade do texto, mas se o objetivo foi cumprido, é isso que importa!

E aí? O que achou da campanha do Porta?


FRAMEWORK: 7 em cada 10 profissionais usam o ChatGPT pelo menos 1 vez por dia 

Você utiliza alguma ferramenta de inteligência artificial no seu trabalho ou ainda não?

Se você é do segundo time, acreditamos fortemente que seus dias estão contados. Não porque a IA vai roubar o seu lugar, mas porque a evolução da tecnologia mostra que, muito em breve, ela estará presente no dia a dia da maioria das profissões.

Agora, se você é do primeiro time, saiba que, definitivamente, você não está sozinho.

Uma pesquisa da GetApp descobriu que 78% dos profissionais utilizam o ChatGPT pelo menos 1 vez por dia em suas demandas.

Como uma plataforma de comparação de softwares, a GetApp analisou quais são as principais ferramentas de IA generativa hoje e qual é a relação dos profissionais com cada uma.

Para começar, a pesquisa descobriu que as mais utilizadas são:

  • ChatGPT (80%)
  • GoogleLabs (31%)
  • DALL-E (26%)
  • MidJourney (15%)
  • Jasper (14%)
  • Stable Diffusion (10%)

É interessante lembrar que o estudo foi feito com 479 profissionais brasileiros de diversos setores, mas tem suas conclusões com base nos 384 entrevistados que já utilizam o ChatGPT.

E se você achou bastante utilizar a ferramenta pelo menos uma vez por dia, 48% usam o ChatGPT de 3 a 10 vezes por dia. É muita inteligência!

“A ampla frequência de uso do ChatGPT pode estar atrelada à percepção que o sistema provoca melhoria nos processos de trabalho. Vale destacar que quase dois terços citaram este fator como um dos principais benefícios de usar a ferramenta.”
— Marcela Gava, analista responsável pelo estudo

Assim como outras pesquisas já constataram antes, o uso do ChatGPT e de outras ferramentas de IA generativa auxilia no tempo das demandas.

Quanto mais tarefas repetitivas são absorvidas pela ferramenta, mais tempo sobra para tarefas que realmente exigem mais criatividade, energia e dedicação.

Porém, nem tudo são flores na jornada artificial. O estudo também mapeou as maiores inseguranças dos usuários com relação ao ChatGPT:

  • Em primeiro lugar, está o uso para fins maliciosos (36%);
  • Seguido da violação de informações pessoais dos usuários (34%);
  • E do excesso de confiança na ferramenta para executar tarefas (31%).

De forma geral, 93% dos pesquisados têm algum tipo de preocupação com a ferramenta.

Por fim, o estudo também descobriu que quase todos os usuários (99%) verificam as respostas dadas pelo chat antes de utilizá-las — tanto para buscar erros, quanto para adequar ao conteúdo em questão.

E, então, as descobertas da pesquisa te incentivam a usar mais a ferramenta? Conta pra gente!


🪞 Assim como um espelho que reflete o que está à frente, este Bizi vai chegando ao fim, com imagens cada vez mais claras do futuro que vem por aí. Até a próxima news!

Não perca nenhuma novidade!

Por aqui você vai conferir: Lorem ipsum dolor sit amet,
consectetur Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur

    Confira nossos outros conteúdos


    Será o fim do Google como conhecemos?
    última news:

    Será o fim do Google como conhecemos?

    Chrome e Google terão que se separar?
    deu ruim:

    O fim do monopólio de buscas

    O tipo de publicidade que mais atrai na Black Friday 
    data nossa de cada dia:

    O tipo de publicidade que mais atrai na Black Friday 

    Silent firing, a nova trend corporativa 
    framework:

    Silent firing, a nova trend corporativa 

    Tudo o que rolou no RD Summit 2024 — pt. 2
    última news:

    Tudo o que rolou no RD Summit 2024 — pt. 2

    RD Summit 2024 — tecnologia, tendências e novas gerações
    inside:

    O (TAMBÉM) MAIOR EVENTO DE TECNOLOGIA, TENDÊNCIAS E NOVAS GERAÇÕES

    Tudo o que vimos no RD Summit 2024 - pt. 1
    última news:

    Tudo o que rolou no RD Summit 2024 — pt. 1

    Os highlights de RD Summit 2024 sobre marketing, vendas e e-commerce.
    inside:

    O maior evento de marketing, vendas e e-commerce da América Latina

    Consumidores: o que querem, o que consomem?
    última news:

    O que querem, o que consomem?

    47% dos consumidores deixam de escolher uma marca por desrespeito e discriminação
    deu ruim:

    Canceladas! 47% dos consumidores deixam de escolher marcas por desrespeito e discriminação