bizi | 21.07.23
Que a maioria das pessoas preferem a flexibilidade do híbrido, nem precisamos te contar, certo?
Assim como os estudantes estão mais interessados em cursos à distância, os profissionais também buscam por uma jornada mais flexível, uma das pouquíssimas heranças positivas herdadas da pandemia do covid-19.
De acordo com o Índice de Confiança Robert Half (ICRH) deste ano — que já comentamos um pouquinho aqui —, o modelo híbrido é um queridinho tanto entre as empresas quanto entre os profissionais. Mas as percepções sobre cada um mudam bastante:
Nesse sentido, dois deles são o enfraquecimento da cultura organizacional e a queda na produtividade dos funcionários.
Mas, se o que convence os executivos é a saúde da operação, um levantamento feito pela Scoop monitorou o crescimento das empresas em cada modelo de trabalho.
E isso vai muito além da rotina dos profissionais. A flexibilização impacta também no valor dos imóveis corporativos que podem sofrer uma desvalorização de US$800 bilhões nas principais cidades do mundo até 2030, segundo o McKinsey Global Institute.
O relatório do instituto mostrou que a presença nos escritórios hoje é 30% inferior ao que era antes da pandemia. Por fim, só 37% dos profissionais vão ao escritório todos os dias.
“A McKinsey acredita que a solução é se adaptar à demanda ‘assumindo uma abordagem híbrida’. Ou seja, desenvolvendo escritórios multiúso e espaços de varejo e construindo edifícios que podem ser facilmente adaptados para atender a diferentes propósitos.”
— CNN Brasil
De acordo com a Forbes, para isso dar certo, é indispensável que os modelos flexíveis — home office ou híbrido — contem com 3 fatores:
Qual é o seu modelo preferido? É nele que você trabalha atualmente? Compartilhe com a redação!
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