última news: Tá tudo bem. Será?

bizi | 05.05.23

DATA NOSSA DE CADA DIA: Ei, funcionário, tá tudo bem?

Desenvolvido pela startup Zenklub, o Índice de Bem-estar Corporativo mostrou que o setor de serviços, que incluem agências, consultorias e martechs, tem um bom índice de IBC.

O IBC foi criado por times de educação corporativa, medicina e psicologia do Zenklub, em parceria com psicometristas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Ele valia cerca de nove fatores diferentes que determinam o bem-estar emocional dos empregados, são eles: conflitos e situações abusivas, preocupação constante com o trabalho, desconexão do trabalho, autonomia e participação, exaustão/burnout, volume de demanda, relacionamento com líder, relacionamento com colegas e clareza das responsabilidades.

Ao todo, em 2022, a análise coletou informações de mais de 300 empresas de 12 segmentos diferentes, que incluem tecnologia, financeiro, logística, imobiliário, educação e saúde.

Os dados apontam que o setor de Tecnologia foi o que mais se destacou positivamente, apresentando um índice geral de bem-estar de 71,5 pontos — em uma escala que vai de 0 a 100 pontos. Em contrapartida, o setor Farmacêutico atingiu o menor número com 60,3 pontos.

Vale ressaltar que, de acordo com o Zenklub, espera-se que o nível de bem-estar seja igual ou superior a 78 pontos.

Para Rui Brandão, CEO e cofundador do Zenklub, as empresas estão mais conscientes sobre a importância da saúde emocional tanto para o âmbito profissional quanto pessoal.

“A saúde mental não é mais um tema estranho ao ambiente corporativo. À medida que os tabus e paradigmas sobre a pauta vão sendo superados aos poucos, aumenta a necessidade de as empresas olharem para essa questão com mais atenção e cuidado, já que a maior riqueza de qualquer organização são as pessoas.”

Você pode conferir os resultados gerais do Índice de Bem-Estar Corporativo de acordo com cada setor, clicando aqui.

PUT@ CASE, MEO: #EscolhaJogarComElas

A Visa anunciou nesta semana que não apenas vai patrocinar, mas também vai equiparar o investimento que foi destinado à Copa do Mundo no Catar de 2022 a Copa do Mundo feminina deste ano. O torneio, que começa em 20 de julho e terá um mês de duração, será o protagonista das principais ações da marca.

O pequeno spoiler que temos é que essas ações vão para muito além do campo, segundo Patrícia Mascagni, diretora de marketing da Visa, a empresa quer levar o futebol para as ruas:

“Vamos promover ações para trabalhar a visibilidade do esporte. Queremos levar o futebol feminino para a rua.”

Para isso, a marca pretende seguir o mesmo modelo adotado na cultura do futebol masculino: parar o expediente para assistir aos jogos. De início, a ideia é que os parceiros da Visa como Caixa, Sicredi, Banco do Brasil e Natura também parem seus expedientes.

Mas, muito além do mundo corporativo, o apoio ao futebol feminino vai chegar mesmo às ruas. A empresa de serviços financeiros levará caminhões itinerantes para as grandes cidades, para que as pessoas consigam assistir aos jogos mesmo estando na rua.

O objetivo da empresa é incentivar que o futebol feminino consiga atingir o mesmo engajamento que a Copa masculina.

Como ponto de partida de toda as ações, a Visa criou a campanha #EscolhaJogarComElas, que teve como inspiração o decreto-lei 3.199 de 14 de abril de 1941, o qual proibia as mulheres de jogarem futebol.

O filme, criado pela VMLY&R e dirigido por Ana Valente, tem como objetivo aproximar a modalidade de futebol feminino das pessoas. Tanto que, como parte da ação, a marca convidou a ex-jogadora Iracema Ferreira, a Rata, que é uma das referências quando o assunto é futebol feminino, para assistir à Copa do Mundo diretamente da Austrália e Nova Zelândia.

Você pode assistir ao filme completo clicando aqui.

E aí, depois dessa ação lindona, você vai escolher jogar e torcer com elas? 

FRAMEWORK: O potencial dos anúncios em vídeo

Os anúncios em vídeo têm ganhado cada vez mais relevância no mundo da publicidade.

De acordo com dados do IAB Brasil — Interactive Advertising Bureau, considerada uma das principais instituições que acompanham o avanço da publicidade digital —, o investimento em publicidade em vídeo em 2021 foi de R$ 11,1 bilhões, representando 37% do total investido por anunciantes, seguido por search (30%) e imagem (33%).

E o potencial de crescimento desse formato de publicidade não é à toa, segundo dados coletados pelo eMarketer, o vídeo é o formato que mais causa impacto entre os consumidores atualmente. 

A prova disso é que 95% da mensagem é lembrada e assimilada quando disponibilizada em formato gravado, em comparação com 10% dos conteúdos lidos/escritos.

Além disso, 80% dos usuários da internet se lembram de ter assistido a vídeos em websites que visitaram nos últimos 30 dias. Sendo que desses 80%, 46% tomaram algum tipo de ação após serem impactados pelo conteúdo – o que incluiu visitar uma página de compra ou realizar pesquisas sobre a marca.

E não é apenas isso, segundo um estudo da consultoria Kantar, anúncios em vídeo geram até 26% mais reconhecimento de marca. Tanto que, de acordo com o IAB Brasil, cerca de 85% dos profissionais de marketing utilizam o formato em campanhas de branding.

No entanto, para atingir bons resultados é preciso ter boas práticas. Utilizar o formato correto, estabelecer os objetivos e conseguir comunicá-los da forma correta, por exemplo, são pontos essenciais.

Outro ponto que merece destaque é o contexto. Segundo um estudo da GumGum, anúncios em vídeo alinhados ao contexto de onde estão sendo exibidos geram 43% mais engajamento dos usuários.

Por último, mas obviamente, não menos importante, compartilhar as métricas e cruzar diferentes resultados é fundamental. Assim, caso lá na frente você precise reconfigurar a campanha, tudo será mais fácil.

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