última news: Vem pra realidade aumentada você também

bizi | 02.05.23

DATA NOSSA DE CADA DIA: Agora as marcas também estão em tudo e todo lugar ao mesmo tempo

Para aqueles que acreditavam que o metaverso ia desaparecer rapidamente, eles não poderiam estar mais errados…

É, agora está bem óbvio que muito além do filme “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” abocanhar sete estatuetas na maior premiação no cinema, o Oscar, e se tornar o filme mais premiado da história com 165 honrarias entre as principais organizações de críticos e órgãos de premiação, ele também mudou a forma que as pessoas enxergam a realidade virtual.

Uma pesquisa recente feita pela VisualGPS da criadora de conteúdo visual e mercado global, Getty Images, destacou que a falta de identificação do público com uma estética real nos ambientes digitais é que mais afasta as pessoas da própria realidade virtual.

E, contrariando esse empecilho, de acordo com os especialistas visuais da Getty Images, os diretores Daniel Kwan e Daniel Sheinert criaram um filme e apresentaram à audiência, “uma história identificável retratando as vidas desafiantes de uma família asiática-americana -, e estética visualmente deslumbrante e inventiva que pode introduzir universos possíveis e imersivos, dois componentes necessários e em falta para a narrativa visual do metaverso”.

Segundo a VisualGPS, em uma pesquisa realizada com mais de mil profissionais do marketing e criadores pelo mundo, mostra que de seis empresas, ao menos uma delas estabeleceu a presença no metaverso, e a estimativa é que seis entre dez negócios planejam investir nos próximos dois anos.

A pesquisa ainda mostrou que 62% dos entrevistados acreditam que o orçamento investido deve aumentar.

Um dos principais motivos para esse empenho das marcas em embarcar no mundo da realidade aumentada é o desejo de permanecer competitiva e, desta forma, ser uma das primeiras a estabelecer presença no metaverso.

42% delas acreditam que é importante estar no metaverso. Prova disso é que a própria Getty Images identificou que os downloads relacionados à Web3 cresceram cerca de 2.900%, apenas no último ano.

É… parece que “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” não é bom apenas em levar prêmios para casa, mas também em mostrar que a realidade aumentada só vai se popularizar mesmo quando recriar uma realidade que seja identificável para a maioria do público — momento reflexivo.

WOW: O meu jeito brasileiro de curtir

Perfil mundial e trilíngue? Nada disso! Finalmente a LATAM criou um novo perfil no Instagram para se aproximar mais dos brasileiros, o @LATAMBrasil.

Agora, os seguidores podem encontrar conteúdos que reforçam a cultura, destinos, sabores e as experiências que nós, brasileiros, tanto amamos. Além disso, também é possível compartilhar registros e experiências com o perfil da companhia.

De acordo com Amira Ayoub, head de Marketing da LATAM Brasil, a mudança tem como propósito fortalecer o compromisso com o público brasileiro.

“Estamos trabalhando constantemente para reforçar a brasilidade da LATAM. A criação deste perfil no Instagram é mais um passo simples, mas super importante nesta caminhada. Com ele, teremos a liberdade de mostrar ainda mais a nossa cultura, contar histórias inspiradoras das pessoas pelo Brasil e pelo mundo, além de falar com os nossos clientes no nosso idioma nativo”.

A partir da chamada do perfil @LATAMBrasil  “o meu jeito brasileiro de curtir”, a empresa tem desenvolvido uma estratégia robusta para convidar novos seguidores. Realizando ações que envolvem publicações em mídia e formatos diversos, participação de influenciadores e dos próprios seguidores nos conteúdos divulgados, com o objetivo de gerar mais interação. 

Lembrando que a LATAM é a empresa que mais conecta o Brasil com o mundo, já que atualmente ela realiza cerca de 21 voos diretos com destinos internacionais e 67 voos com conexão para outros destinos em todos os continentes, exceto o asiático.

E aí, vai seguir o @LATAMBrasil?

ESTA É NEW: Esse é o poder da América Latina

A América Latina lidera, atualmente, o uso de apps de fintechs e e-commerce, de acordo com a Mobile Apps Trends, da Adjust, que detalhou informações interessantes sobre o mercado de aplicativos em todo o mundo e mostrou que a estimativa para esse ano é bem promissora.

O relatório, que analisou mais de 100 mil aplicativos, tem como objetivo analisar tendências de longo prazo em taxas globais de instalação, sessão, tempo gasto, in-app, retenção, taxas de reatribuição, etc.

Bom, podemos adiantar que os resultados foram bem promissores:

• Os apps de fintechs aumentaram suas representações pelo mundo, especialmente nas terras Latino-Americanas, onde registrou um aumento de instalações de 8%;
• A região se tornou a segunda com maior crescimento, ficando apenas atrás da EMEA (Europa, Oriente Médio e África), que registrou um crescimento de 10%;
• E os latino-americanos também estão na frente quando o assunto é interações ativas em aplicativos, que registrou um aumento de 54% nas sessões, enquanto a EMEA registrou 40% e a Ásia-Pacífico, 30%.

O levantamento também apontou que o aplicativo brasileiro Nubank ficou na sétima posição na categoria “10 aplicativos de finanças mais baixados em 2022″, com cerca de 49 milhões de instalações. Enquanto o Caixa Tem registrou 38 milhões, ocupando a última posição.

Sabe que outro setor teve um crescimento expressivo? O comércio eletrônico!

A América Latina teve um aumento de 11% no número de instalações de aplicativos de e-commerce e liderou o ranking de quantidade de acessos nesses aplicativos, com um crescimento de cerca de 20%.

Aplicativos como Shein, Shopee, Amazon e Mercado Livre foram os mais instalados.

Já o setor de games teve uma queda ao redor do mundo. As instalações diminuíram em 12% em 2022 se comparado ao ano anterior, sendo que América do Norte foi a região mais afetada, com uma queda de 20%. A América Latina registrou a menor queda, com 6%.

No entanto, o Brasil segue sendo o maior consumidor de jogos na América Latina. A estimativa é que este segmento cresça 7,9% de 2023 até 2027, resultando em um volume de mercado de US$ 3.304 milhões em 2027.