bizi | 18.04.23
Mas, como toda história tem dois lados e o Bizi mostra todos eles, chegou a hora de conferir o lado bom das redes. Nesta editoria trouxemos o ranking das redes sociais mais utilizadas por aqui.
Antes dos números, Victor Trindade, co-fundador da NG.CASH e Antônio Nakad, CMO da NG.CASH, destacam que métricas e número de seguidores não são mais importantes como antes.
Agora, o foco deve estar na construção de relacionamento e comunidade com influenciadores e marcas.
Sobre as redes, a matéria começa dando destaque para o BeReal, rede francesa que, como dá para deduzir, tem forte apelo à realidade, sem filtros.
Chamada até de “rede anti-social”, o BeReal teve mais de 70 milhões de downloads no Brasil — o 7º país mais engajado com o app.
Mesmo com tanto sucesso, o TikTok continua sendo a rede social mais utilizada pela genZ. Isso acontece tanto pelo formato inovador de vídeos curtos (copiado por todas as outras) ou até pela conexão inédita com as marcas.
No entanto, Victor e Antonio alertam mais uma vez para o risco de sair reproduzindo o formato sem prestar atenção aos detalhes.
Para eles, os influenciadores escolhidos precisam estar alinhados aos mesmos compromissos da marca e fazer parte, de fato, do dia a dia desses jovens. Caso contrário, eles não vão pensar 2x antes de rolar a tela.
Para finalizar (e talvez até confundir um pouco), o YouTube também segue como um dos destaques. Mas, ao contrário do TikTok, o negócio aqui são os vídeos longos.
De acordo com a Forbes, “isso acontece devido ao algoritmo da plataforma que recomenda para o público o conteúdo de quem mais produz dentro da rede social”. Logo, mais tempo = mais conteúdo.
Se você está dividido entre os dois, a dica do Bizi é se manter fiel à cultura da sua marca e investir no que faz mais sentido para o seu público.
A gente, por exemplo, investe no textão, que a gente sabe que você gosta 😉 E dá certo, viu?
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