previsão do mercado: 9 tendências de marketing de influência para 2025

bizi | 10.01.25

2025 chega com um pacote de tendências de marketing de influência que prometem impactar significativamente o mercado. 

Um estudo conduzido pela Ad Age, com insights de mais de 30 especialistas em marketing de influência e mídias sociais, revelou as direções que essa indústria bilionária deve tomar nos próximos meses — e, claro, trouxemos ele para você.

O levantamento destaca que não se trata apenas de contratar influenciadores para promover produtos: o marketing de influência está evoluindo para um jogo estratégico, onde dados, criatividade e relacionamento são as peças-chave.

Dentre as tendências de marketing de influência apontadas, destacam-se o ressurgimento do conteúdo de formato longo, o foco em comunidades ao invés de celebridades e o crescimento de plataformas como YouTube para campanhas de maior impacto. Para completar, marcas estão repensando suas métricas de sucesso e apostando na colaboração de longo prazo com criadores.

Quer entender o que está por vir? Trouxemos um resumo das 9 principais tendências para você ficar por dentro:

1. Vídeos longos voltam com tudo

Após anos dominados pelos vídeos curtos no TikTok e Instagram Reels, o conteúdo de formato longo está de volta. 

Criadores estão apostando em vídeos mais elaborados e serializados, que permitem conexões mais profundas com o público. Até mesmo no TikTok, os usuários já gastam 50% do tempo assistindo a vídeos com mais de um minuto.

2. YouTube no centro das atenções

Se o TikTok e o Instagram ainda lideram, o YouTube está escalando como uma das principais apostas de marketing de influência. Com 83% dos adultos nos EUA usando a plataforma e seu status como líder em streaming de TV, marcas estão investindo pesado em criadores que dominam o ecossistema do YouTube.

3. Comunidade > Celebridades

Adeus ao hype das estrelas inalcançáveis. Agora, as marcas estão priorizando criar laços mais autênticos com suas comunidades, deslocando o foco de grandes celebridades para micro e nano influenciadores ou até mesmo consumidores reais. 

Essa tendência reflete uma mudança significativa na forma como o público se conecta com as marcas: as pessoas estão mais propensas a confiar em vozes que consideram “iguais a elas”, em vez de figuras públicas altamente promovidas e distantes de suas realidades.

Esse movimento não é apenas uma resposta ao comportamento do consumidor, mas também uma estratégia mais sustentável para as marcas, que encontram nesses públicos menores e mais engajados um canal de comunicação direto e poderoso. 

Afinal, uma comunidade leal pode amplificar a voz de uma marca de forma mais genuína e impactante do que qualquer campanha estrelada por uma celebridade inalcançável.

4. Criadores como consultores de marcas

Esqueça relações transacionais. Marcas estão envolvendo criadores como verdadeiros parceiros estratégicos, usando seus insights para moldar campanhas, prever tendências e até mesmo influenciar decisões criativas.

5. Influência baseada em desempenho

A época de métricas de vaidade (curtidas e seguidores) está acabando. Agora, o foco está no que realmente importa: engajamento genuíno, alcance qualificado e conversões. Criadores serão cobrados como nunca antes para entregar resultados claros.

6. Expandindo além das redes sociais

Os influenciadores estão explorando novos canais além das redes sociais tradicionais. Boletins informativos, podcasts, TV conectada e até outdoors estão se tornando novas plataformas de engajamento. 

Esse movimento é impulsionado pela incerteza em torno de possíveis banimentos, como o do TikTok nos EUA, e pela busca por formas mais autênticas e diversificadas de se conectar com o público.

Essa expansão também é vantajosa para as marcas, que podem aproveitar as diversas plataformas dos influenciadores para alcançar diferentes públicos e criar campanhas mais integradas e impactantes.

7. De olho no “dark social”

Se você acha que o público só interage com conteúdo no feed das redes sociais, é hora de repensar. O conceito de “dark social” está ganhando força, com mensagens diretas, grupos privados e outras formas de mídia social fora do alcance público tornando-se um território essencial para as marcas. 

O Instagram, por exemplo, intensificou sua presença com os “canais de transmissão”, que agora permitem que marcas e criadores se conectem diretamente com os usuários, promovendo uma troca de mensagens muito mais personalizada.

Além disso, grupos como o Discord estão sendo cada vez mais utilizados para pesquisas e até para o desenvolvimento de novos produtos.

8. IA

A galera da influência e do marketing está cada vez mais apegada à inteligência artificial (IA). E não é à toa: as ferramentas generativas de IA (GenAI) estão ajudando os criadores a economizar tempo e energia para focar no que realmente importa — criar. Mas, calma: isso não quer dizer que 2025 será o ano do “tudo feito por IA”.

O objetivo é usar a tecnologia para aquelas tarefas menos glamorosas, tipo pensar em ideias de vídeos com base no que já bomba ou criar títulos e miniaturas. É IA resolvendo o que dá preguiça, enquanto os criadores se concentram no que eles fazem de melhor: ser criativos.

A ideia aqui é usar a tecnologia como aliada, não como substituta. 

9. Social e-commerce: o futuro das compras

Em 2024, o social e-commerce atingiu um novo patamar. Com mais de 100 milhões de consumidores nos EUA comprando diretamente pelo TikTok Shop, as plataformas sociais estão se tornando o novo centro de compras. 

O TikTok Shop, em especial, viu um crescimento exponencial de vendas durante a Black Friday, e a previsão é que o comércio social continue a crescer.

Além das vendas, o “live shopping” também está em crescente. As marcas estão investindo em transmissões ao vivo para promover seus produtos de uma forma mais autêntica e interativa. 

E por aí vai…

Concorda com todas as tendências destacadas por aqui? Ficou alguma fora da lista? Compartilha com a gente.

Não perca nenhuma novidade!

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