bizi | 08.08.23
É, parece que o jogo virou — pelo menos é assim no cenário da mídia OOH no Brasil.
Nos últimos anos, o digital trouxe muitas oportunidades em relação aos anúncios, públicos, segmentações, etc. Mas se engana quem pensa que isso fica restrito aos displays do Google, por exemplo.
O formato atrai um interesse cada vez maior das marcas e não é à toa.
Assim, esse é um meio offline, porém, nem tanto.
Segundo a Propmark, o OOH vem se destacando cada vez mais desde 2019 e “esse desempenho só é possível muito em função da inovação e tecnologia embarcadas e nos diferentes segmentos que o meio pode explorar, como a mídia indoor”.
É graças ao digital que o OOH se tornou mais criativo e, assim, também mais assertivo.
Um ótimo exemplo é o projeto Abrigo Amigo, uma ativação da Eletromidia que identifica quando mulheres estão sozinhas no ponto de ônibus e faz companhia para elas, até o transporte chegar.
O formato tem se tornado tão importante nas estratégias das empresas que algumas agências até criaram operações exclusivas para o OOH, como é o caso da Tech and Soul, e da Talent Street, por exemplo.
Como um meio completamente integrado à cidade e à rotina dos consumidores, o OOH une informação e distração de qualidade na medida certa. Até agora, tem dado muito resultados:
E a tendência é de que essa mídia continue crescendo.
“Compreender o contexto e os interesses do público em momentos específicos da jornada diária é uma das principais vantagens do OOH nesses formatos.”
— Felipe Viante, diretor na b.drops, empresa especializada em levar o formato para salões de beleza e barbearias.
O OOH não é exatamente uma novidade, mas é um ótimo exemplo de como um meio tradicional pode se adaptar aos novos tempos e continuar impactando o público na mesma medida — ou até além dela.
Você já foi impactado(a) por uma mídia OOH hoje?
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