bizi | 25.02.25
Que a creator economy é uma das tendências mais fortes da atualidade, não restam dúvidas. Mas quem são os principais influenciadores ainda pode ser uma informação surpreendente para alguns.
Em um estudo recente, a MIS, empresa especializada em micro e nano influenciadores do BR Media Group, divulgou nesse artigo da Exame, as 4 tendências dessa área para 2025.
Ao contrário do que muitos pensam, nem sempre mais seguidores = engajamento. Segundo a MIS, “os microinfluenciadores têm se mostrado essenciais para marcas que buscam uma conexão autêntica, devido ao alcance segmentado e altamente engajado”. Por isso, para este ano, a expectativa é de que essa categoria ganhe ainda mais espaço e relevância junto ao público.
E, por falar em tendências, vamos às 4 previsões listadas pela MIS, especialmente para os microinfluenciadores:
A empresa percebeu que, cada vez mais, os microinfluenciadores estão utilizando IA em seus conteúdos, não para criar tudo, mas auxiliar e complementar.
De acordo com a MIS, o papel principal continuará sendo a conexão entre o influenciador e sua audiência.
A comunicação multigeracional é uma tendência (e uma necessidade) e os microinfluenciadores já perceberam isso.
Além de diversificar sua abordagem, um ponto interessante é que muitos estão trazendo membros de sua família para os conteúdos, estabelecendo conexões com pessoas além da própria faixa etária,
Enquanto muitas empresas parecem dar adeus a essa construção, felizmente, os microinfluenciadores têm despertado cada vez mais para questões ambientais e sociais.
“Os temas de sustentabilidade e responsabilidade social se tornarão pilares nas campanhas de marketing, com os criadores de conteúdo liderando as tendências ESG (ambientais, sociais e de governança).”
— Exame
Segundo a MIS, isso impacta em duas frentes principais:
O Brasil ama influenciadores e isso se reflete na forma como as marcas montam suas estratégias por aqui. Tudo o que contribui para essa conexão entre público + creators tem um enorme potencial e não é diferente com o UGC (User Generated Content ou Conteúdo Gerado por Usuários) pois, segundo a MIS, ele “transforma os consumidores em porta-vozes ativos das marcas”.
A dica final — e talvez a mais importante em qualquer contexto de influência — é aprender a colaborar com os microinfluenciadores e investir na construção de comunidades ao invés de somente ações pontuais.
Afinal, esse é o segredo para ser encarada como mais do que uma marca, mas uma parceira.
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