última news: Imagine um Bizi todo em preto e branco…

bizi | 11.06.24

Uma mudança de ares é sempre bem-vinda no mundo dos negócios. Mas o que aconteceria se uma marca abrisse mão de sua característica principal? Se isso se concretizasse, será que ela ainda poderia ser considerada a característica principal? No Bizi de hoje, trouxemos notícias quentinhas sobre o lançamento da Apple Intelligence, a Geração Z no mercado de trabalho, o rebranding comentadíssimo da Boca Rosa e muito mais. Vem conferir!


DDDDay

Caros gestores de marketing e tomadores de decisão que leem essa news: isso aqui é para vocês.

Se você é Bizi já há algum tempo, vai lembrar que o primeiro evento oficial que patrocinamos por aqui foi o Decision Day, um dia de conteúdos especiais no hub Data Driven Decision (ou DDD, como preferir). 

Para quem curtiu, a boa notícia é que o Decision Day voltou! Mas agora ele está muito mais completo, focado e decisivo, é claro.

O Data Driven Decision Day será um evento presencial, especialmente criado para que gestores de marketing e tomadores de decisão na área descubram o poder dos dados em suas operações.

🎲 Criado pela Layer Up, esta será a primeira edição presencial do DDD, com os maiores nomes do mercado de dados, inovação e marketing, muitos conteúdos e cases, experiências interativas, certificado de participação e muito networking, além de coffee breaks e um happy hour para fechar tudo com chave de ouro.

Acessando esse link, você confere mais informações sobre o evento, como o line-up de peso e mais diferenciais do DDDDay.

Ah! E além disso, quem é Bizi tem desconto especial de 15% OFF. É só usar o cupom BIZINODDD na hora de finalizar a sua compra.

Como a redação é sua amiga, aqui vai uma dica especial: as vagas são limitadas! Então não deixe essa oportunidade passar. Clique aqui ou no banner aqui em cima e garanta seu ingresso!


VIEW E REVIEW: A Apple finalmente tem uma IA para chamar de sua

Depois de criar muitas expectativas — mas muitas mesmo! Só aqui no Bizi, falamos umas 3 vezes —, a Apple anunciou oficialmente sua própria inteligência artificial. Ou praticamente isso.

Após mais de um ano de negociações (até mesmo com o Google), a chamada Apple Intelligence (AI) estará disponível nos produtos da maçã a partir da próxima atualização. E isso tudo foi possível através de uma parceria com a OpenAI para ter o ilustre ChatGPT como parte da estrutura da Apple.

“É um enorme prazer anunciar um novo capítulo na história da inovação na Apple. A Apple Intelligence transformará o que os usuários podem fazer com nossos produtos, e o que nossos produtos podem fazer pelos usuários.”
— Tim Cook, CEO da Apple.

Como previsto antes, a novidade foi anunciada na WWDC 2024, a conferência anual da empresa que aconteceu ontem (10), junto com a chegada das versões iOS 18, iPadOS 18, macOS Sequoia (onde a Apple Intelligence vai entrar em cena, previstos para setembro deste ano), além do watchOS 11 e do visionOS 2.

É claro que a empresa não tem a pretensão de dizer que foram pioneiros nessa ação, já que até demoraram para lançar uma IA. Então, eles se valem da vantagem de serem os melhores nessa área, unindo tecnologia, design e usabilidade de um jeito que nenhum outro hype conseguiu superar.

De acordo com a própria Apple, o pacote Apple Intelligence reflete a chegada de uma inteligência incrivelmente útil e relevante. 

A partir do Apple Intelligence, o ChatGPT na versão GPT-4o estará presente em todos os dispositivos da big tech, gratuitamente. Isso, sim, ninguém tinha feito antes.

E se você está se perguntando o que isso muda, na prática, a resposta é: muitas coisas!

A começar pela Siri, a assistente de voz presente no sistema iOS desde 2011, vai ficar mais intuitiva, natural e pessoal. Ou seja, ela vai entender melhor os usuários, corrigindo uma reclamação recorrente sobre a assistente.

Neste vídeo de divulgação, a Apple mostra como isso vai funcionar. Basicamente, a Siri vai “olhar” para os dados do usuário deixados nos aplicativos Fotos, Calendário, Mensagens, entre outros, para personalizar (e acertar) suas respostas.

E, antes que isso acenda um alerta de risco à privacidade na sua mente, a Apple já pensou nisso e disse que o funcionamento da AI será local, sem processamento online.

Neste outro vídeo, a Apple declara que o Apple Intelligence foi construído com base na privacidade como um de seus valores principais.

Além da Siri, outros recursos da AI permitirão ao usuário criar e editar textos, imagens e até emojis. O perfil @davision.eth reuniu todos eles nesse carrossel.

E aí, o que achou dessa grande novidade, que nem é tão inédita assim? Será que o Apple Intelligence será realmente mais relevante do que as IAs de seus concorrentes?

+ IA em pauta:

Como o avanço da tecnologia não para, a maioria das instituições já aceitaram que a IA fará parte de seus dias. Mas isso não significa que seu uso tem que passar despercebido. É o caso do festival Cannes Lions, a principal premiação de publicidade do mundo, que vai estabelecer uma declaração de uso de inteligência artificial nos trabalhos inscritos.

Do lado ruim desse avanço, um documento divulgado pela Human Rights Watch denunciou que dados de crianças brasileiras eram usados para treinar a IA, sem premissão ou o conhecimento dos usuários.


DATA NOSSA DE CADA DIA: A Geração Z tem tudo a ver com o LinkedIn 

Recentemente, a rede social mais comentada no meio profissional, o LinkedIn, teve um boom de crescimento — e a “culpa” é da Geração Z.

Já faz um tempinho que comentamos sobre a chegada desses jovens ao mercado. Inclusive, o Bizi começou praticamente na mesma época desse fenômeno e é muito interessante notar como as notícias ligadas a ele têm evoluído.

Com idades entre 12 e 28 anos e alguns percalços pelo caminho, a GenZ já é uma força de trabalho considerável (pelo menos a parte acima de 18 anos desse grupo).

Eles também já entenderam que ter um perfil na rede profissional é a comprovação mais elevada desse status e, por isso, o número de usuários da geração por lá vem aumentando expressivamente.

Mesmo com muitas opiniões diferentes a respeito da Geração Z, em uma coisa temos que concordar: eles são diferentes de qualquer outra geração que já vimos antes.

Por isso, eles também se vestem, se comportam, se expressam e até mesmo esperam coisas diferentes das que outras gerações esperam de seus empregos e empregadores.

Isso significa que eles não servem para o mercado de trabalho?

A resposta mais simples é “sim, significa”. Mas também demonstra que o mercado é que deveria mudar e, da mesma forma, quem está inserido nele. 

De fato, a mudança já está acontecendo. Segundo o relatório Talent Trends 2023, feito pela consultoria LLYC em colaboração com a Organização Internacional de Administradores de Capital Humano no ano passado, a GenZ é a grande responsável por despertar um novo olhar por parte das empresas para jornadas de trabalho mais flexíveis, ações ESG mais claras e políticas de saúde mental mais presentes.

Enfim, a geração está de vez no mercado e no LinkedIn. Agora só resta encontrarmos um equilíbrio entre o que não pode ser mudado no mercado de trabalho e o que não pode ser ignorado na GenZ.

+ Gerações no mercado de trabalho:

De acordo com o Sebrae Rio, profissionais 60+ estão recorrendo cada vez mais ao empreendedorismo. Mesmo em idade de aposentadoria, deixar de trabalhar não é uma opção para esse grupo e existem várias razões para isso.


PUT@ CASE MEO: O rebranding da Boca Rosa

Depois de muitos gatilhos de antecipação, os primeiros detalhes do rebranding da Boca Rosa apareceram nas redes sociais. E, como um bom rebranding, já chegaram dividindo opiniões.

Caso você não conheça muito sobre esse universo enorme das blogueiras de maquiagem, um breve resuminho antes de começarmos essa conversa:

Quem é Boca Rosa?

Boca Rosa é a marca de beleza de Bianca Andrade, uma das primeiras influencers desse segmento no Brasil, conhecida como Boca Rosa. Apesar da longa trajetória de Bianca na internet, a marca existe há apenas 5 anos e, assim como muitas marcas de blogueiras, começou no formato de uma parceria com a Payot, marca consolidada no ramo da beleza.

Nesse período, a marca lançou diversos produtos (alguns icônicos até hoje para o nicho), passou por algumas transformações e executou estratégias de marketing com perfeição. Tudo isso com a atuação muito presente de Bianca que, não por acaso, ficou conhecida como uma ótima marketeira.

Como o próprio nome já sugere, a marca é um reflexo de sua dona e, para mostrar quem é a nova Boca Rosa, a própria Bianca contou que precisava de uma nova marca. Para executar esse plano com muito mais autonomia e liberdade, Bianca encerrou a parceria com a Payot e a Boca Rosa passou a ser uma marca independente. Nada mais justo, não é?

Assim, chegamos ao momento atual, depois de cerca de um ano do primeiro anúncio, a Boca Rosa finalmente chegou. E ela não é mais cor-de-rosa.

A nova marca é mais minimalista, tanto nos traços quanto nas cores. O nome, que era “Boca Rosa Beauty”, agora é só Boca Rosa. Coincidentemente, com a saída do termo gringo, as iniciais viraram BR.

E a característica principal: uma larga escala de cinzas substituiu o rosa, inclusive da boca.

Existem muitos aspectos a respeito de um rebranding, mas dois principais: o visual e o conceitual. De forma bem simplista, enquanto o visual mostra a transformação da marca, é o conceitual que pensa e desenvolve essa construção; é no conceito que reside os porquês, as motivações e ambições da marca.

Vale lembrar que ambos envolvem muitos estudos — sobre o mercado, sobre o público e sobre a própria marca — e temos certeza de que a Boca Rosa fez isso. Fato é que o visual está aí, mas muita gente ainda está perdido no conceitual.

Nas redes sociais, nossa curadoria encontrou basicamente duas opiniões: 

Teve gente que achou inovador e revolucionário

Afinal, uma marca chamada Boca Rosa não tem a cor “rosa” na identidade visual é, no mínimo, muita ousadia. Ninguém sabia exatamente o que esperar, mas essa decisão estava na lista do que as pessoas não previam ou até mesmo suspeitavam.

Uma Boca Rosa cinza, exaltando as cores preto e branco — e diversos tons entre eles —, é provocativa, irreverente e, convenhamos, muito corajosa! Para os bons e para os maus comentários, Bianca e sua equipe foram ousados nessa escolha.

Teve gente que achou “nada a ver” e até contraditório

No primeiro vídeo da marca pós-rebranding, a Boca Rosa fala que a escolha da cor principal representa “a dualidade que abraça várias personalidades e estilos de vida”.

Mas, de acordo com especialistas, como a designer Itamara Ferreira, o cinza é o oposto disso. Aliás, a designer analisou todos os aspectos do vídeo de rebranding nessa thread no X.

Além disso, na mesma intensidade que as pessoas acharam genial não ter cor-de-rosa em uma marca chamada Boca Rosa, desse lado da internet, outras acharam que apenas não fazia sentido.

Voltando para o lado conceitual

Como dissemos antes, a marca é a dona: mais do que um reflexo, uma extensão da personalidade. E é só observar um pouquinho as redes de Bianca Andrade para entender o que ela quis transmitir com a nova marca.

Mas, caso você prefira um resumo dessa análise, os valores que nortearam as escolhas do rebranding foram a praticidade e a diversidade, segundo a própria Bianca.

Nos últimos anos, a influencer ficou conhecida por ser uma verdadeira boss, conciliando a direção da marca com a maternidade e a carreira de influencer, firmando importantes parcerias com diversas marcas. 

Uma maquiagem mais prática, que se encaixe na rotina corrida, e mais inclusiva, que represente e atenda a todos os tons de pele das brasileiras, é o que a Boca Rosa quer priorizar agora — tanto a marca, quanto a pessoa.

“Uma marca completamente a nossa cara”

Junto a tudo isso, a Boca Rosa também lançou um manifesto sobre o lugar das mulheres, expondo a escassez de cargos de liderança ocupados por elas, principalmente na indústria da beleza, onde elas são as principais consumidoras.

Pessoalmente, Bianca já tinha isso como compromisso e estendeu essa batalha para a marca. Agora, a Boca Rosa também assume esse posicionamento em nome de um mercado mais igualitário e justo.

Inclusive, uma das assinaturas desse novo momento da marca é “todas as vozes em uma só boca”.

Nosso veredito final é que ainda não temos um veredito, rs. Queremos ver mais dos próximos passos da marca. Como todos esses valores em teoria serão executados na prática? Quais serão os desdobramentos da famigerada identidade cinza?

Mas, enquanto isso, não tem como negar que a marca saiu do lugar comum e se arriscou muito nesse rebranding!

O lançamento oficial será no dia 25 de junho e estaremos de olho nas novidades.

E você, o que achou do rebranding da Boca Rosa?


🤯 Um rebranding pode até abalar as estruturas de uma marca, mas o Bizi sempre estará aqui para te contar como tudo isso (e muito mais) acontece. Até a próxima news!

Não perca nenhuma novidade!

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