última news: O que convence vs. o que faz alguém se arrepender

bizi | 26.11.24

Pode parecer duro pensar assim, mas, às vezes, ao invés de encantar e convencer o seu público, uma marca faz com que ele se arrependa da compra. Tudo isso gera dados e é justamente eles que trouxemos para a news de hoje. Confira insights sobre o Pix do BK, arrependimento de compra, o rebranding da Jaguar, tendências de marketing para 2025 e muito mais.


WOW: Você gostaria de ganhar um Pix do BK?

Agora que estamos oficialmente na semana da Black Friday, as campanhas para a data estão em seu ápice. E tem para todos os gostos: descontos, compre e ganhe, oportunidades únicas e até Pix de 1 centavo.

Isso mesmo! Para chamar a atenção de seus consumidores e fãs, o Burger King usou o Pix como mídia para divulgar sua promo especial para a data. 

Não sabendo que era impossível, o BK foi lá e enviou um Pix de R$ 0,01 para alguns membros do Clube BK. A explicação da ação ficou por conta do espaço da descrição:

“ISSO MESMO, sou eu te mandando 1 centavo para contar q com mais 24 vc compra 2BK Franguinhos por 25 centavos de 25 a 29 de novembro.”

É inegável que essa é uma campanha inédita e super ousada, mas, acima de tudo, é uma campanha super sintonizada com os dados.

Separamos alguns diferenciais Pix do BK na nossa análise Bizi:

  • O BK sabe que o Pix é o método de pagamento queridinho e mais usado pelos brasileiros. Mas, mais do isso, a marca soube captar a forma como os brasileiros gostam de usar o Pix — que não é somente para transferências de dinheiro, se é o que você pensou;
  • Segundo o Banco Central (BC), a quantidade de transações de R$ 0,01 cresce todos os anos. Isso porque, antes do próprio BK, os brasileiros descobriram que esse é um jeito de chamar a atenção, seja para desejar “feliz aniversário” ou até pedir alguém em casamento. Só em 2023, foram mais de 35 milhões de transações nesse valor;
  • Apesar da campanha estar disponível para todos os consumidores, em todos os canais de compra, foi só uma base seleta que recebeu o Pix. Seleta, porém, não pequena: atualmente, o Clube BK tem uma base com mais de 19 milhões de consumidores. Segundo a Diretora de Marketing do BK no Brasil, Giulia Queiroz, eles priorizaram quem interagiu nos últimos 30 dias + tem maior frequência de compra.
  • Mesmo com essa quantidade de integrantes e com a possibilidade de nem todos “devolverem o Pix”, a Forbes apontou que essa como a campanha mais barata da Black Friday. Eles têm um bom ponto!
  • Outro ponto interessante é que “2 BK Franguinhos por R$ 0,25” é uma referência à promoção mais famosa da rede: “2 Whoppers por R$ 25”. Mas esse é só um easter egg para os nerds de marketing.

Pelo menos na nossa opinião, as campanhas do Burger King nunca deixam a desejar, inclusive falamos várias vezes sobre elas aqui na news.

Com esse histórico, a marca não poderia fazer algo simples para a sua BKFriday. Mas o ponto de maior destaque é realmente a forma como o BK consegue se conectar com os interesses do público.

“O que as pessoas querem na Black Friday é ganhar, e foi exatamente isso que entregamos: dinheiro direto no celular delas, via Pix. Mais do que uma campanha, essa mecânica criou um formato de mídia inovador que impacta e vira assunto, conectando o BK de forma única ao consumidor na semana mais competitiva do ano no varejo.”
— Igor Puga, CMO da Zamp, master franqueada do Burger King no Brasil.

Tão simples, não é?

Se a campanha também chamou a sua atenção (seja pela estrutura ou pelas vantagens), a BKFriday já está rolando em todos os restaurantes da rede. Mesmo para quem não recebeu o Pix do BK.

+ Campanhas de destaque na semana: 

Nesta última semana de novembro, as marcas estão com um pé na Black Friday e outro nas festas de fim de ano. Não à toa, a campanha de Natal de O Boticário já chegou, com uma mensagem poderosa e intimamente ligada à realidade brasileira.

Essa foi a maior produção audiovisual da marca, com 250 profissionais envolvidos, 50 horas de gravação e 9 semanas de produção. O resultado é um filme de 4:30 minutos, extremamente sensível e emocionante. Prepare o lencinho e confira!

E por falar em brasilidades, a Globonews lançou sua nova campanha com o conceito “Um mundo de notícias para compreender o mundo e os impactos dele em você”.

O nome já é bastante sugestivo, mas, basicamente, a propaganda mostra como as notícias do mundo todo, trazidas pelo portal, impactam no dia a dia dos telespectadores — por exemplo, a ligação entre um casamento na China e o pão francês que você compra todo dia. Além do conceito, outro ponto interessante é que algumas imagens do filme de 30’ também foram geradas com IA.


DATA NOSSA DE CADA DIA: 4 em cada 10 pessoas se arrependem de uma compra pela qualidade do produto adquirido

Sabe quando você compra um produto que queria muito e, depois de um tempo com ele, você vê que não era bem o que você imaginava?

Esse arrependimento que bate é mais comum do que parece e foi mapeado pela Opinion Box no estudo “Arrependimento de Compra 2024”.

Ao contrário do que muita gente pensa, comprar por impulso não é a maior causa do arrependimento pós-compra, mas sim a diferença entre a expectativa e a realidade da qualidade do produto, com 47% das respostas.

Para entender mais sobre os fatores que podem levar a esse arrependimento, vem conferir os principais insights dessa pesquisa: 

É interessante notar que, dos 5 principais arrependimentos, 3 poderiam ser resolvidos por meio da experimentação.

Mesmo quando não é possível promover esse encontro presencial entre a marca e seus consumidores, no caso de lojas online ou serviços, é preciso informar melhor sobre os atributos e características de cada item e criar formar de simular seu uso.

Principalmente porque o maior índice de arrependimento está nas compras online, de acordo com 63% das respostas. Somente 13% dos entrevistados disseram se arrepender de compras feitas em lojas físicas.

Vale lembrar que 7 em cada 10 pessoas valorizam as avaliações de produtos, justamente por serem sinceras. Então, é importante manter a transparência e ser bem honesto com as promessas do seu produto ou serviço.

Por fim, a pesquisa foi realizada com mais de mil pessoas, em todo o território nacional, acima de 16 anos e usuárias de internet com pelo menos uma compra efetuada nos últimos 12 meses.

E aí, você já se arrependeu de alguma compra? Está cuidando para que isso não aconteça com os consumidores da sua marca?


PUT@ CASE, MEO: O rebranding da Jaguar

Como uma news que comenta sobre campanhas e insights interessantes do mundo da publicidade, não tinha como deixar o rebranding da Jaguar escapar das nossas edições.

Divulgado na semana passada, o assunto continua quente nas redes sociais e conversas de especialistas e opinadores.

Você já viu como ficou a nova marca? Se não, agora é o momento de conferir, para começarmos essa conversa.

O rebranding

Como um bom rebranding, a Jaguar atualizou seu logo (agora mais minimalista), suas cores (agora mais vibrantes e ousadas) e até os modelos do shooting (agora mais diversos). Mas tudo isso é só a parte estética (e menos importante, diríamos) do rebranding.

Com a “nova era”, a Jaguar promete “explorar novas perspectivas e desafiar fronteiras” em um conceito chamado de “Modernismo exuberante” para levar sua marca para o futuro — nas palvras da própria marca.

E essa nova era é literal. Daqui para frente, a Jaguar deixou claro que vai direcionar seus esforços para os carros elétricos.

Aliás, a estreia global oficial do novo conceito será durante a Miami Art Week, em 2 de dezembro de 2024, quando a Jaguar também apresentará seu novo modelo 100% elétrico. De início, será um carro conceito, mas a marca também já prometeu que isso é só o começo.

As impressões a partir do rebranding

Como em 100% dos casos, o rebranding da Jaguar também não agradou a todos. Na verdade, ele desagradou a muitos. 

Enquanto um lado afirma acreditar que a marca encontrou um caminho para se diferenciar das outras grandes montadoras, o outro lado (aparentemente, mais volumoso) afirma que a marca se diferenciou demais, até de suas características principais.

Acontece que, para muitos, a Jaguar foi e sempre será, ou pelo menos, deveria continuar a ser, uma marca “tipicamente inglesa, aristocrática, madura, sofisticada, mas com alta performance e um toque de ousadia.” (Marcos Bedendo para a Exame).

Todas essas características têm um público bem definido que, por uma decisão que pode ser tudo menos “sem querer”, foi deixado de fora da nova estética da empresa.

Outras pessoas criticaram a mensagem principal do vídeo da campanha, “Copy Nothing” (“não copie nada”, traduzindo literalmente), dizendo ser contraditória, já que a marca copiou uma série de elementos e erros de outras marcas que optaram por uma nova era mais minimalista.

Na opinião dessas pessoas, o minimalismo não condensa, mas simplifica e reduz o espírito da marca. Já vimos isso acontecer com outras marcas de luxo recentemente, como no caso da Burberry em 2018 (o Bizi ainda não existia, mas a redação já estava de olho).

Porém, vale lembrar que trazer o Copy Nothing foi justamente para mostrar que a marca é fiel aos seus valores. Para quem não sabe, a expressão é o ethos do fundador da Jaguar, Sir William Lyons, e representa exatamente essa busca pelos mesmos valores que orientaram a marca em 1922.

“A Jaguar tem suas raízes na originalidade. Nosso fundador acreditava que ‘um Jaguar não deveria ser cópia de nada’. Nossa visão para a Jaguar hoje é guiada por essa filosofia. A nova Jaguar é construída ao redor do Modernismo exuberante. É criativa, ousada e artística em cada ponto de contato. É única e destemida.”
— Professor Gerry McGovern OBE, CCO da Jaguar

Muito barulho por tudo

Fato é que o rebranding da Jaguar foi alvo de comentários de todos os lados — inclusive de quem não faz parte do público da marca.

Para Galileu Nogueira, especialista em branding (e palestrante do DDDDay), esse foi um movimento estratégico: não para agradar o mesmo público de sempre, mas justamente para atingir um novo público.

Aliás, o próprio CCO da marca já havia previsto essa mudança em 2021, quando a Jaguar já iniciava seu processo de rebranding. Na época, ele deixou claro que o objetivo não era competir com marcas similares, mas praticamente criar sua própria categoria.

“Vamos mudar a Jaguar completamente, ela está sendo totalmente reinventada e a marca será posicionada em um segmento muito mais elevado, com uma oferta mais luxuosa e volumes de produção menores. Ela não competirá no mercado premium convencional com marcas como BMW e Audi.”
— Professor Gerry McGovern OBE, CCO da Jaguar

E por falar na direção executiva da Jaguar, a Diretora de Marketing da JLR Brasil (holding da Jaguar, Range Rover, Defender e Discovery), Camila Yu Mateus, disse que o conceito Copy Nothing é precisamente um jeito de falar que a marca ocupará “um lugar exclusivo, singular e incomparável”.

Ainda é muito cedo

Com o lançamento oficial previsto para daqui a uma semana, obviamente é muito cedo para nós (ou qualquer outra pessoa) dar um veredito sobre os novos rumos da Jaguar.

Ainda precisamos ver mais sobre essa nova era e saber como toda essa teoria vai se comportar na prática, nos novos modelos e no novo posicionamento da marca. 

Mas é claro que, quando se trata de opiniões, temos várias. E a sua, qual é?

Gostou da nova era da Jaguar ou prefere ficar com a versão antiga? Conta pra gente!


PREVISÃO DO MERCADO: 10 tendências de marketing para 2025, segundo a Kantar 

2025 já está logo ali (literalmente a 36 dias) e já estamos de olho nas previsões para o futuro do marketing.

Hoje, destacamos aqui o Marketing Trends 2025, um material exclusivo da Kantar, que lista as principais tendências identificadas pelos especialistas da consultoria.

“Analisamos macro e microtendências que os profissionais de marketing devem considerar como parte do planejamento estratégico para a jornada de crescimento de sua marca e como elas podem atender aos seus objetivos. Da sustentabilidade à transmissão ao vivo, das mídias sociais à IA generativa, cobrimos algumas das principais tendências que vemos surgir e crescer no próximo ano”.
— Marketing Trends 2025, Kantar

São 10 tendências ao todo e, claro, para você que é bizi como nós, vamos resumí-las aqui:

1. A jornada para o total-vídeo

Com o advento das smart TVs, apesar da transmissão tradicional ainda ser predominante no alcance, 50% dos consumidores dizem que a maioria de seu tempo assistido se passa nos streamings.

Mesmo ainda sofrendo um pouco para entender como inserir a publicidade neste meio, os profissionais de marketing reconhecem sua potência. Não à toa, 55% deles pretendem aumentar seus investimentos nos streamings em 2025.

Para a Kantar, é crucial que os profissionais testem e aprendam qual é o melhor mix de vídeos para suas marcas e seus objetivos.

2. Mídias sociais precisam melhorar o seu jogo

Se 43% das pessoas disseram que anúncios nas mídias sociais chamaram sua atenção em 2023, esse número caiu para 31% em 2024 (Kantar Media Reactions 2024). E mais: esse “desencantamento” não é perceptível apenas nas gerações mais novas, como acontecia antes, mas em todas as idades.

Isso com certeza coloca a régua lá em cima para quem ainda vai investir no meio.

De acordo com a Kantar, em 2025, a atenção nas mídias sociais precisará ser continuamente e consistentemente merecida pelas marcas.

Para isso, os profissionais podem investir em elementos queridos pelo público (como humor e boa música), mas principalmente na inovação criativa para trazer novos jeitos de contar a mesma história.

3. Segurança em primeiro lugar: a IA generativa terá que tranquilizar os profissionais de marketing

A conversa sobre a IA generativa com certeza vai continuar e esse é um desafio para os profissionais de marketing, que precisam estar ligados a todo tempo para entender o seu real impacto e saber para onde direcioná-la.

Esse desafio se torna maior ainda quando vemos que 36% desses profissionais não acredita que eles ou suas equipes têm as habilidades necessárias para aproveitar a IA.

Mesmo assim, 68% deles estão otimistas com a tecnologia e 59% estão animados com a possibilidade de usá-la para criar anúncios. Em 2025, profissionais de marketing precisarão tomar ainda mais decisões nesse sentido, portanto, os fornecedores de IA deverão prover essa confiabilidade.

4. Sustentabilidade e marketing devem se mesclar

90% dos consumidores globais dizem que gostariam de ter um estilo de vida mais sustentável. Assim, nada mais justo do que as marcas seguirem por esse caminho, impulsionadas também pelo crescimento da agenda ESG.

Um dado pode incentivar ainda mais esse movimento é que a sustentabilidade já contribui com US$ 193 bilhões para o valor das 100 maiores marcas do mundo. Ou seja, é business!

“A sustentabilidade não pode ser uma agenda do marketing. Tem que ser para toda a empresa, e o trabalho do marketing é encontrar uma conexão autêntica para tornar as coisas relevantes para o consumidor e transformar iniciativas de sustentabilidade em motores de crescimento.”
— Jane Wakely, Vice-Presidente Executivo da PepsiCo International Foods

5. Marcas vão explorar as comunidades de creators

De acordo com estimativas da Goldman Sachs, a creator economy já é uma indústria de US$ 250 bilhões e poderá atingir US$ 480 bilhões em 2027.

As comunidades que esses criadores constroem, seja qual for o assunto que dominam, representam um grande potencial para as marcas se conectarem ao seu público.

Nos EUA, o conteúdo feito por creators excedeu a distinção da marca em 4.85x além do benchmarking. E mais: criadores autênticos serão a chave para passar confiança aos consumidores em 2025.

Marcas que querem gerar ressonância com seu público, nos mais diversos canais, precisam se alinhar com esses criadores e, portanto, com suas comunidades.

6. Acordado e definitivamente sem “quebrar”: o imperativo da inclusão

Ao contrário do que muitas marcas pensavam, a inclusão e a diversidade não são desperdícios de investimento, mas garantem um retorno que vai muito além dos resultados da marca no presente.

Segundo o Kantar Brand Inclusion Index, 8 em cada 10 consumidores globais são influenciados pela diversidade e inclusão na hora de fazer suas escolhas de compra. E esses valores são ainda mais importantes para o alto-crescimento de populações carentes.

Para 2025, o Kantar prevê que as marcas precisarão ter a inclusão como mais do que uma caixinha em seu negócio, mas uma cultura que realmente leve à transformação.

7. O desafio de desacelerar o crescimento populacional 

A desaceleração do crescimento populacional é um desafio simples de entender: menos pessoas = menos pessoas consumindo.

Atualmente, o crescimento populacional está em menos de 1% e pode chegar a ficar negativo até o fim deste século, segundo estimativas. Por isso, de acordo com essa previsão, fazer a marca crescer será um desafio e tanto.

Para isso, a dica da Kantar é ser mais presente e buscar mais espaços, especialmente em áreas de alto crescimento.

8. Esticando os limites da inovação

Hoje, muitas marcas já exploram segmentos diferentes, mas relativamente similares ao seu produto principal. Como é o caso da Oreo, com bebidas e até sorvete (que ainda não tem no Brasil). 

Mas a tendência é que as marcas expandam essa inovação e novos produtos cada vez mais para fora de seu core-business, como a Samsung fez ao criar lojas de conveniência nos EUA.

Aliás, muito conectado com a tendência anterior, o estudo Blueprint for Brand Growth mostrou que as marcas que encontram novos espaços dobram suas chances de crescimento.

9. As redes de mídia de varejo estão evoluindo

Não é novidade para quem segue o Bizi que as redes de mídia de varejo, retail media, permitem às marcas alcançar públicos altamente segmentados por meio de anúncios personalizados e estarem bem mais próximos dos consumidores, no momento certo.

A novidade, de acordo com a Kantar, é que essas redes se tornarão um meio para toda a jornada de marketing, principalmente para marcas de bens de consumo. De fato, o Kantar Media Reactions 2024 mostrou que 41% dos profissionais de marketing em todo o mundo estão planejando aumentar seus investimentos em retail media em 2025.

As dicas dos especialistas para aproveitar essa tendência são:

  • Colaborar com os varejistas para analisar os dados e enriquecer ainda mais os anúncios;
  • Adaptar o conteúdo criativo para se alinhar com segmentos específicos de consumidores;
  • Ser transparente sobre os principais desafios que impedem ainda mais investimentos em retail media, incluindo melhor acesso aos dados, mensuração de mídia, a capacidade de impulsionar o valor da marca, etc.

10. Livestreaming: vivo e crescendo

Por fim, a última tendência dessa lista é sobre o livestreaming, formato que tem crescido muito e carregado as marcas junto nesse movimento. Só na China, o livestreaming alcança metade da população procurando por entretenimento e compras.

E isso promete melhorar ainda mais:

  • O Context Lab da Kantar revela que anúncios em livestreaming impulsionam tanto a intenção de compra no curto-prazo, quanto a afinidade com a marca a longo prazo;
  • Especificamente, para marcas já estabelecidas, o livestreaming oferece um crescimento de +10% a +15% em relação à afinidade com a marca, a longo prazo. Mas para as pequenas e médias marcas, a vantagem é ainda maior: +30% de aumento em levar ao interesse imediato pela marca.

O bom é que todas as empresas e segmentos podem se beneficiar do formato. A dica para todas elas é investir em anfitriões de sucesso para criar narrativas envolventes, que retenham os espectadores e incentivem às compras, é claro.

E, então, o que achou dessas tendências? Já está investindo em alguma?


👋 Ao chegar ao fim dessa news tão densa e cheia de insights, esperamos que você não tenha se arrependido de começar a leitura. Nos vemos na próxima edição!

Não perca nenhuma novidade!

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